segunda-feira, 16 de abril de 2012

Conhecendo João

   Nas voltas às aulas, reencontrei meu amigo João Vitor Hecht, hoje com 13 anos. Começamos a conversar e descobri algumas coisas que não sabia sobre ele, como a sua mania de roer as unhas.
   Ele gostaria de ter o poder de ser invisível.
   João tem vontade de conhecer o Rio de Janeiro e a maior trsiteza da sua vida foi a morte de sua bisavó.
   João e eu estudamos juntos desde o jardim de infância. Estudávamos no CEI Pequena Sereia e, agora, estudamos juntos no colégio Zulma.
   Ele admira em seus amigos a sinceridade e não gosta de falsidade. Seu maior defeito é ser estúpido e sua maior qualidade é ser divertido e gostar de colocar um sorriso no rosto das pessoas que o mesmo ama.
   João gosta da série de filmes do ''Harry Potter''. Ele também ''curte''ouvir as músicas agitadas do DJ ''David Guetta''.
   Sua perspectiva para dois mil e doze é passar de ano e arrumar um bom clube, já que ele é apaixonado por futebol.
   No fim da conversa, descobri que João usa um lema na sua vida que é mais ou menos assim: ''Basta acreditar que um novo dia vai raiar, tua hora vai chegar.''
  

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém. Tô me aproximando de tudo que me faz completo, me faz feliz e que me quer bem. Tô aproveitando tudo de bom que essa nossa vida tem. Tô me dedicando de verdade pra agradar um outro alguém. Tô trazendo pra perto de mim quem eu gosto e quem gosta de mim também. Ultimamente eu só tô querendo ver o ‘bom’ que todo mundo tem. Relaxa, respira, se irritar é bom pra quem? Supera, suporta, entenda: isento de problemas eu não conheço ninguém. Queira viver, viver melhor, viver sorrindo e até os cem. Tô feliz, tô despreocupado, com a vida eu tô de bem.

                                                          Caio Fernando Abreu.

Palíndromos

Paĺindromos é uma palavra ou frase que pode ser lida da mesma maneira tanto da esquerda para a direita como da direita para a esquerda. Exemplos:

- Ame a ema.
- Assam a massa.
- Anotaram a data da maratona.
-  Rir, o breve verbo rir.
- Ame o poema.
- Eva, asse essa ave.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Aprendi...

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim
E ter paciência para que a vida faça o resto.

                                                     William Shakespeare.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Soneto

De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.

De repente da calma fez-se o vento
Que os olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.

De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.

Fez-se do amigo próximo distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Linguagem poética

Olá! Nos últimos dias nas aulas de português, estamos estudando sobre poemas. Hoje mais cedo, postei um poema, como vocês podem ver logo abaixo desse post. Então, como estamos estudando sobre isso, resolvi vir aqui postar sobre a ''Linguagem poética.'' Vamos lá...

  Os textos são escritos com diferentes intenções. Os poemas não costumam ser escritos a partir de uma linguagem direta, precisa ou clara. Pelo contrário, os poetas jogam justamente com os duplos sentidos das palavras, com as possíveis ambiguidades, com as combinações de sons e de significados inusitados.
  Para isso, eles usam alguns recursos próprios da linguagem poética. Um desses recursos é a comparação, que consiste em estabelecer uma relação de semelhança entre dois termos.
  Outro recurso usado é o da personificação, por meio da qual podemos atribuir qualidades ou características próprias dos seres vivos em geral a coisas animadas ou abstratas.
  Dessa maneira, os poetas criam, a partir de diferentes combinações, significados novos, inusitados. Por isso, a cada leitura e para cada leitor, um porme pode ter novos sentidos e novas interpretações.

Bom gente, era isso. Beijos e até a próxima.

Poema - Nunca diga

Nunca diga
o que eu digo.
Se eu digo
''esta flor é vermelha'',
diga:
''esta flor é amarela''.

Se eu digo:
''não arranque esta flor'',
diga:
''vou arrancar esta flor''.

Se eu digo:
''cuidado com os espinhos'',
diga:
''não ligo para os espinhos''.

Não diga
o que eu digo,
por isso
não poderá dizer:
''esta flor é amarela''
''vou arrancar esta flor''
''não ligo para espinhos''

Pois quem disse
fui eu
e não você.

Então, agora,
o que tem
a me dizer?
                                                                                   Heitor Ferraz.